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Sérgio Britto encontra sua “batida perfeita” em novo álbum solo, Mango Dragon Fruit

  • Foto do escritor: Olivia Lancaster
    Olivia Lancaster
  • 25 de jul.
  • 2 min de leitura
Sérgio Britto

Após a turnê de reunião dos Titãs, Sérgio Britto retoma sua carreira solo com o lançamento de Mango Dragon Fruit, um disco que mistura bossa nova, pop rock, samba e blues — e que, segundo o próprio artista em entrevista à Noize, talvez seja sua obra mais fiel a uma sonoridade autoral.

 

Com passagens anteriores por essa “bossa'n'roll” — como ele define — em discos como SP55 (2010) e Pure Bossa Nova (2013), Britto consolida no novo trabalho uma síntese de suas influências. “Talvez esse seja o álbum onde eu realmente encontro minha batida”, diz ele, parafraseando Marcelo D2.

 

Gravado com produção de Guilherme Gê, o disco reúne participações especiais de nomes como Bebel Gilberto, Ed Motta, Fernanda Takai e os Brothers of Brazil. “Fiz questão de chamar artistas que, de alguma forma, transitam pela bossa nova, mesmo que partindo de lugares distintos, como o pop ou o soul”, conta.

 

Entre inéditas e regravações, três faixas se destacam por resgatar a história da música brasileira:

 

“Chequerê”, samba centenário de Sinhô;

“Eu Sou do Tempo”, parceria rara de Rita Lee e Roberto de Carvalho;

e “O Barquinho”, clássico de Bôscoli e Menescal — que inclusive participa da faixa.

 

Sérgio britto - Mango Dragon Fruit

O nome do álbum, revela Britto, surgiu de forma curiosa: inspirado numa bebida popular entre adolescentes. “Tem esse lado do blend de sabores, do fruto proibido, que acabou combinando com o tema da faixa-título e depois com o disco todo.”

 

Já disponível nas plataformas digitais, Mango Dragon Fruit terá apresentações ao vivo nas próximas semanas. Os shows mesclam o repertório solo com versões mais suaves de clássicos dos Titãs. “A estrada cansa, mas é onde a música realmente vive”, afirma.

 

 
 

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